O caminho estava escuro,
Mas era preciso continuar,
À sua frente, um encargo duro,
A cruz lhe pesava ao caminhar.
Em volta só neblina,
E dor, sem aspirina!
No meio da estrada, tropeça e cai,
O mormaço toma conta do ar,
Olha pro alto, a esperança se esvai,
No céu, nenhuma estrela a brilhar.
Avança na amplidão,
Pede a Deus proteção!
Lentamente, desponta o horizonte,
Sua alma começa a acreditar,
Na coragem, constrói uma ponte,
Na persistência, o sol veio a brilhar.
Ele agarrou o seu ideal,
Nele pôs todo o aval!
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