Deixe o sol entrar,
Não viva da luz de vela,
Se aqueça na luz solar.
Abra a sua janela,
Olhe o verde, a natureza,
Abandone a triste cela,
A água segue a correnteza.
Abra a sua janela,
Ouça o canto das aves,
A imaginação é bela,
Viaje por vastos mares.
Abra a sua janela,
Sinta o aroma das rosas,
Não só da flor amarela,
Também, das frutas cheirosas.
Feche um instante a janela,
Reflita o seu interior,
Após, olhe a favela,
Medite sobre o exterior.
Abra a sua janela,
Não se enrole como ostra,
Dê as mãos na passarela,
Bênção vem, uma após outra.
Abrindo a sua janela,
Verá o mundo a sua volta,
A vida sem paz singela,
O universo, sem escolta!
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