Para a felicidade só há uma estrada,
Aquela que a dor alheia abraça,
Que engrossa as fileiras da justiça,
Enfraquece os ânimos da cobiça,
A humildade do espírito, sua mansidão,
Se encarregam dos benefícios que virão.
A felicidade é um se doar,
Orar ao se levantar e ao se deitar,
Impregnar-se do sentido da oração,
Aprendendo com ela a dividir o pão,
Ela está no extremo de uma estrada penosa,
Tendo que atravessar uma humanidade perniciosa!
A felicidade fica além dos pântanos encharcados,
Além da trilha de povos irados,
Só após conhecer a desgraça,
É que se chega ao estado de graça,
Persistindo em sua busca, a claridade avança,
Descobre-se que ela é a paz, a esperança!
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