Não sugue sua força, sua energia,
Não seja da saúde o próprio vilão,
Pare com seus arroubos, sua mania,
De perder controle da situação.
Prepotência e desequilíbrio
Andam juntos, são da infância irmãos,
Preparam contínuo suicídio,
Se escondem no grito e fogem da ação.
Só é senhor de si quem tem limite,
Quem não joga palavra no escuro,
Quem da ponderação não se omite.
Todo pretensioso é envenenado,
É belo agitador imaturo,
Denuncia-o seu topete armado.
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Ola amiga... adoreii seu blog.
ResponderExcluirvou te seguir sim no twiteer e no face book tbm..
tenha um bom dia...(".)
lindos poemas ...bjss..
darlene alves..