No turbilhão dos dias que se vão,
Na constelação da noite que se esvai,
Só vidas presas na compreensão,
Sob a proteção da mãe e do pai,
Têm consistência, na indolência não cai.
O nascer e o morrer das ilusões,
O riso, as lágrimas, as dores,
Os sonhos que vêm e que vão,
Nos ensinam como professores,
Mostram os persistentes espinhos, as desfolhadas flores.
O destino do homem tem muito de fatalidade,
Crescer e multiplicar é o ciclo comum,
Eternizando a espécie humana na natalidade,
Pai e mãe, se suportes de dois em um,
No coração dos filhos, jamais ficarão em jejum.
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Perfeito!
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