Hoje, o que mais se vê é o oportunismo,
Impera um avassalador egoísmo,
Passa-se por cima do intelectual,
Tudo é feito na base do artificial.
Derruba-se aqui, atropela-se lá,
Raposas comendo outras no blablablá,
Formam-se grupos na esperta conveniência,
Pros sérios atuantes não há complacência.
A tática é menosprezar o capaz,
Se infiltrar com malícia sagaz,
Camuflar com ardilosa maestria.
Como é real essa triste constatação!
O mundo não quer sair dessa ebulição,
Salve-se quem puder no trem da alegria.
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