terça-feira, 5 de outubro de 2010

Claridade que ficou para trás


Do alto da minha varanda,
Meu olhar se perde no horizonte,
Lembranças me vêm em ciranda,
Unindo o hoje e o ontem.

Tempos distantes, doce aurora,
Nostalgia que bate à porta,
Por uma era que foi embora,
Que de amor floriu minha rota.

São tempos que não voltam mais,
São saudades que na alma choram,
Que aprofundam os tristes ais;
No rosto, as lágrimas afloram.

Que colorido na distância!
Quanta vida nesse hangar,
Ó minha querida infância,
Ó juventude, seu vibrar!


Siga-nos no Twitter! @grispino
Mais de 140 poesias em nosso site! Visite-nos!
Nosso Facebook! Seja nosso amigo!


2 comentários:

  1. Gostei da poesia...Belas palavras utilizadas.

    ResponderExcluir
  2. À quem se dedica a manter viva a memória de Izabel, meus parabéns. Quero agradecer também por estar seguindo o "Blog do Emanoel Ferreira".

    Abraços.

    ResponderExcluir